Nascido em Pelotas, no ano de 1865, João Simões Lopes Neto descendia de uma família da elite rural (estancieira). Possuía ancestrais portugueses, de origem tanto açoriana como continental.
Foi para o Rio de Janeiro aos treze anos para estudar no conceituado Colégio Abílio. Em seguida, frequentou até o terceiro ano da Faculdade de Medicina. Porém, o que realmente o atraía era o jornalismo. Casou-se em Pelotas, aos 27 anos, com Francisca de Paula Meireles Leite, de 19 anos, no dia 5 de maio de 1892.
Após seus vários fracassos empresariais, Simões Lopes Neto passou a sobreviver de atividades jornalísticas, estampando seus relatos em periódicos. Ninguém percebeu sua importância literária. Muitos ainda o tratavam com deferência, mas por suas origens aristocráticas e seu caráter generoso; outros viam nele apenas um derrotado, um tipo que merecia piedade. A própria mulher, com quem não teve filhos, parecia não amá-lo. Faleceu em pelotas, no ano de 1916, vítima de uma úlcera perfurada.
Foi para o Rio de Janeiro aos treze anos para estudar no conceituado Colégio Abílio. Em seguida, frequentou até o terceiro ano da Faculdade de Medicina. Porém, o que realmente o atraía era o jornalismo. Casou-se em Pelotas, aos 27 anos, com Francisca de Paula Meireles Leite, de 19 anos, no dia 5 de maio de 1892.
Após seus vários fracassos empresariais, Simões Lopes Neto passou a sobreviver de atividades jornalísticas, estampando seus relatos em periódicos. Ninguém percebeu sua importância literária. Muitos ainda o tratavam com deferência, mas por suas origens aristocráticas e seu caráter generoso; outros viam nele apenas um derrotado, um tipo que merecia piedade. A própria mulher, com quem não teve filhos, parecia não amá-lo. Faleceu em pelotas, no ano de 1916, vítima de uma úlcera perfurada.
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